As Terras de Fora
Bem-vindo às terras de foraUm lugar onde ninguém pode suportarPoesia vem ao meu cerebro como músicaEstá quente aquiEstá queimandoAs chamas estão sempre vivasSimplesmente como a terraImensidão brancaA neve está tenra, brilhante, puraEspaços mentaisVisões mentaisGlóriaUm estado de excitação perpétuaUm estado de exaltação perpétuaEuforia perpétuaRaiva interiorRaiva eterna por dentroContra toda opressãoFOME DE VIVERÀs vezes eu não posso pensarSimplesmente eu não posso parar a poesiaDe fluir no meu cérebroTenho que mudar de sintoniaPara não perder versosSimplesmente SER às vezesMudar de sintoniaEu sou o astro do meu filmeMas eu necessito outra estrelaOs dois serão as atraçõesBem-vindo às terras de foraUm lugar onde ninguém pode suportarSomente os solitários, os loucosAqueles que são benditos com segurançaAqueles que são benditos com arrogância sagradaAs terras da perdição As terras dos perdidosDos selvagens, dos batidosE daqueles que caíram no desesperoUm lugar onde um homem está só com sua respiraçãoSó com seus pensamentosE suas memóriasE onde sente a falta daqueles que conheceuUm espaço onde tudo é poesia E tudo é arteTudo é música e rock' n' rollE você estava sempre na minha cabeçaSempre o teu rosto na minha menteSempre os teus olhosSempre o teu sorrisoSempre teus cabelosPara sempreSempre queimando por dentroVulcões e abismosFogos e chamasPor dentro queima teu nome
domingo, 1 de junho de 2008
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